Publicado em 10 jul 2018

Diretrizes para a gestão de riscos

Redação

Princípios e diretrizes genéricos para a gestão de riscos, que podem ser utilizadas por qualquer empresa pública, privada ou comunitária, associação, grupo ou indivíduo.

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Guilherme Papa -

A terceira lei do brilhante físico inglês Isaac Newton afirma desde o século XVII que “a toda ação sempre há uma reação”. E praticamente toda ação possui, a sua medida, algum risco, este que pode ser potencializado em determinadas circunstâncias. Se pensar em todas as possibilidades com mínima probabilidade de ocorrerem, de forma aceitavelmente plausível, é possível perceber que nada é 100% seguro.

Por exemplo, logo após se levantar da cama e simplesmente ir tomar banho, uma pessoa poderia escorregar no caminho ou ao entrar na banheira, o que dependendo da queda poderia causar um grave acidente ou até mesmo o óbito. Mas calma, não se pode criar fobias improváveis, ainda mais envolvendo a saúde. Tendo em mente que tudo possui um determinado risco, é extremamente sensato e inteligente se planejar caso este risco se torne realidade.

A gestão de riscos pode ser definida como a ciência, a arte e a função que visa a proteção dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma empresa, no que se refere à eliminação, redução ou ainda financiamento dos riscos, caso seja economicamente viável. Este estudo teve seu início nos Estados Unidos e alguns países da Europa logo após a Segunda Guerra Mundial, quando se começou...

Artigo atualizado em 06/03/2020 12:28.

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