Publicado em 23 jul 2019

A conformidade das rodas automotivas de liga de alumínio

Redação

Um dos maiores riscos desses equipamentos está relacionado com os danos que podem sofrer, em que o metal fica deformado no local do impacto. Quando o mecânico ou borracheiro faz o reparo, se utiliza uma maçarico para aquecer o material da roda e a peça é retificada com marteladas a quente. Caso haja muitas imperfeições, é adicionado novo metal a título de reforço do original e restauração do formato original. Por último, os processos de lixamento e pintura são efetuados, a fim de devolver a estética original da roda. Após o acabamento, a aparência fica idêntica, mas a estrutura fica mais frágil em caso de novo impacto e as propriedades são alteradas. Dessa forma, as rodas de liga leve, depois de sofrerem algum reparo, apesar de parecerem idênticas externamente, têm a sua resistência seriamente comprometida, expondo os ocupantes do veículo a acidentes. Conheça os métodos de ensaio de fadiga rotativa, fadiga sob carga radial (ou compressão), resistência contra impactos, material, raio X, estanqueidade, visual, pintura e materiais restritos, para verificação do desempenho das rodas de liga de alumínio.

 

Da Redação – 

Batidas da roda do carro no meio-fio, passar em um buraco à noite, etc. podem danificar as rodas de liga de alumínio e, muitas vezes, mão adianta ir em lojas especializadas para reparar o amassado ou a rachadura, pois o conserto pode comprometer a segurança, pois há o risco de o pneu perder pressão repentinamente, fazendo com que o motorista perca o controle. Isso pode causar o capotamento com a ruptura de soldas feitas em alguma roda, rompendo o pneu que é cortado.

 



Deve-se pensar duas vezes antes de autorizar o conserto, pois pode haver uma trinca no tambor (parte que recebe o ar do pneu) e a qualquer momento pode haver perda de pressão, causando um acidente. Essa é uma das situações em que o dano não é visível, já que só desmontando o conjunto em oficina ou borracheiro que se nota o problema.

Assim, se o veículo passar a dar sinais, como o volante que trepida ou puxa para um lado, o melhor é trocar a roda. O limite para realizar o reparo de uma trinca na região do tambor é de no máximo de 2 mm. Outra situação comum é a rachadura ocorrer nos raios da roda, o que também pode co...

Artigo atualizado em 04/10/2024 10:42.

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