Como sustentar as comunicações comerciais em uma crise
Redação
As epidemias estão acontecendo, o que tem sido um lembrete constante, não apenas para os governos, mas também para grandes e pequenas empresas, cujas medidas de resiliência precisam ser seriamente consideradas e implementadas para garantir a continuidade das operações, caso eventos semelhantes ocorram no futuro.
Marcello Pinsdorf –
Desde o início do surto de COVID-19, os países intensificaram sua resposta nacional com medidas envolvendo testes (quando disponíveis), rastreamento de contatos, quarentena e isolamento social. Embora alguns países tenham o benefício de governos introduzirem pacotes de apoio econômico e comercial, outros países não têm essa opção. Mesmo com esses pacotes de assistência, existem limitações e diretrizes de qualificação para ajudar cidadãos e empresas.
Os eventos da síndrome respiratória aguda grave (Severe Acute Respiratory Syndrome, ou SARS), em 2002, da H1N1, em 2009, e de outras epidemias entre e depois (algumas das quais localizadas apenas em uma região específica) têm sido um lembrete constante, não apenas para os governos, mas também para grandes e pequenas empresas, cujas medidas de resiliência precisam ser seriamente consideradas e implementadas para garantir a continuidade das operações, caso eventos semelhantes ocorram no futuro.
O resultado: planos de resposta à influenza e a outras doenças infecciosas foram desenvolvidos, comunicados, exercitados e operacionalizados por organizações que prestam atenção à importância de estarem preparadas. Esses planos de resposta detalham as medidas de segregação e higienização do local de trabalho, adoção de equipamentos de proteção individual, monitoramento do bem-estar dos funcionários e outras atividades críticas.
Esses planos são relevantes hoje? Sim...