Publicado em 28 abr 2020

A conformidade das vestimentas de proteção contra calor e chama

Redação

Se uma pessoa for exposta a uma chama breve e intermitente ao usar esse tipo de roupa e ela pegar fogo, ele se extinguirá naturalmente. Essa habilidade faz com que o risco de lesões por queimadura do usuário caia e geralmente pode fornecer a ele um tempo valioso para escapar do ambiente inseguro. Esses atributos trabalham juntos para fornecer uma chance muito maior de fuga e sobrevivência se o usuário se encontrar repentinamente no meio de um incêndio repentino, um arco elétrico ou algum outro problema térmico inesperado que possa causar ferimentos. Em situações como essas, roupas resistentes ao fogo podem ser a diferença entre ser gravemente ferido ou escapar ileso. Dessa forma, esses produtos precisam ter um bom desempenho e ser fabricados com materiais flexíveis que foram desenvolvidas para proteger o corpo do usuário, exceto as mãos, do calor ou chama.

Da Redação – 

As vestimentas de proteção são as roupas que protegem ou substituem os itens de vestimentas pessoais e que são projetadas para fornecer proteção para as partes superiores e inferiores do torso, pescoço, braços e pernas do usuário. Ao se informar sobre roupas resistentes a chamas, pode-se ouvir com frequência os termos proteção primária e proteção secundária. O que exatamente esses termos significam? A proteção secundária oferece menos segurança que a proteção primária? A diferença real entre essas dois conceitos está no uso pretendido da roupa e no nível de proteção que ela oferece como resultado desse uso pretendido

A proteção primária refere-se a roupas resistentes a chamas projetadas para serem usadas durante atividades em que o usuário será constantemente exposto a chamas, calor radiante e possível respingo de substância derretida. Um exemplo fácil de apontar é o equipamento de bombeiro. Ao atender uma chamada, o bombeiro será exposto a condições extremas e precisará das medidas adicionais oferecidas pelos equipamentos de proteção primária.

A proteção secundária foi projetada para situações em que o usuário pode encontrar exposição a riscos intermitentes. Isso ainda pode incluir calor radiante, respingos de substâncias derretidas e chamas, mas as chances são de que esses riscos não sejam constantes. Em vez disso, eles podem aparecer brevemente antes de desaparecer novamente. Em outras palavras, é provável que o u...

Artigo atualizado em 28/04/2020 04:41.

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