O Não Olhe Para Cima dos sistemas de gestão
Redação
Jennifer Lawrence, Leonardo DiCaprio, Meryl Streep e Jonah Hill estão estrelando uma nova comédia da Netflix: Não Olhe Para Cima. O filme, que já está na plataforma de streaming, conta uma história tão trágica que chega a ser cômica, e qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Mesmo que Adam McKay, diretor e roteirista do filme, tenha escrito o longa antes mesmo da pandemia, os acontecimentos dele fazem um paralelo com a atualidade. Isso, porque as questões abordadas no filme sempre estiveram presentes na sociedade, faltando apenas um tapa nas bochechas para que todos pudessem acordar.
Nasario de S.F. Duarte Jr. –
Um dos filmes mais assistidos na virada de 2021 para 2022 foi sem dúvida Não Olhe Para Cima, do diretor Adam McKay, com um elenco superestrelado que inclui Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Cate Blanchett e Ariana Grande. Nosso objetivo não é discutir política nem tomar partido, mas ao assistir ao filme reconheci nele um arquétipo que poderia ser aplicado a várias situações, inclusive aos sistemas de gestão, que são o interesse.
Também é clara a intenção dos produtores do filme, de mostrar uma situação e o modo como as decisões são (ou não são) tomadas na visão deles, mas remetendo a situações análogas da política americana recente (polarização política, as chamadas fakes news, o chamado negacionismo, o politicamente correto, etc.). O enredo do filme trata de um cometa de grandes proporções que está em rota de colisão com a Terra e é identificado primeiramente por astrônomos americanos de pouco renome, que tentam divulgar sua descoberta para tentar evitar a destruição do planeta.
Mas, o que parecia simples se torna complexo em virtude de falta de conhecimento específico (da maioria...