Publicado em 28 mai 2024

A gestão dos riscos das viagens corporativas

Redação

Há muitas razões pelas quais as pessoas realizam viagens corporativas. A gestão de riscos de viagem (GRV) requer que as organizações antecipem e avaliem os riscos potenciais de cada evento, desenvolvam tratamentos e comuniquem exposições de risco previstas aos seus viajantes. Aconselhar e fornecer aos viajantes orientações adequadas de respostas médicas e a emergências, precauções de segurança e de segurança da informação, incluindo desafios à logística de viagens, pode afetar significativamente o resultado de eventos disruptivos. As viagens tornaram-se cada vez mais uma atividade comum dos empregos ou funções do pessoal. Consequentemente, as organizações precisam cumprir seu dever de cuidar, em múltiplas jurisdições em diferentes partes do mundo. Existem requisitos normativos para as organizações sobre como gerenciar o (s) risco (s) para seus viajantes, como resultado da realização de viagens de seus empregados. Eles fornecem uma abordagem estruturada para o desenvolvimento, implementação, avaliação e análise crítica de política; desenvolvimento de programas; identificação de ameaças e perigos; oportunidades e pontos fortes; processo de avaliação de riscos; estratégias de mitigação e prevenção. São aplicáveis a qualquer tipo de organização, independentemente do setor ou porte, como as comerciais; beneficentes e sem fins lucrativos; as governamentais; as não governamentais; e as educacionais.

Da Redação – 

É fundamental que a empresa possa ter um processo de avalição de riscos que inclui a identificação de riscos, a análise de riscos e a avaliação de riscos. Este processo tem base na compreensão do contexto da organização e nos planos específicos das viagens em questão. Convém que todas as viagens sejam consideradas em um processo de avaliação de riscos.

Os elementos, as metodologias e as técnicas de avaliações dos riscos variam. O contexto geral, os princípios estabelecidos na política de GRV da organização e as particularidades da organização e as características específicas da viagem planejada contribuem para a complexidade da avaliação de riscos.

O escopo do processo de avaliação deve ser definido especificando as datas, os locais, os modos de viagem aos quais o processo de avaliação se aplica, bem como quaisquer premissas assumidas. Isto auxilia a assegurar que a viagem não seja realizada fora do escopo do processo de avaliação de riscos relevante.

Para organizações com baixo volume de viagens, pode-se abordar cada viagem separadamente. As organizações com altos volumes de viagens podem usar ...

Artigo atualizado em 28/05/2024 01:28.

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