As normas técnicas para uma escola mais segura
Redação
Uniformes, artigos escolares, calçados escolares e móveis escolares precisam, obrigatoriamente, ser fabricados conforme as normas técnicas. Igualmente, isso vale para os playgrounds instalados nas escolas, a fim de diminuir os riscos às crianças e jovens. Os pais necessitam entender que devem comprar produtos com qualidade, evidenciando que atendem aos requisitos de segurança previstos nas normas técnicas.
Hayrton Rodrigues do Prado Filho –
O ano de 2019 começou e para os pais de crianças e jovens já vem aquele gasto extra: o do material escolar. Em 2019, a expectativa é que a conta venha mais alta, já que os preços da categoria subiram, em média, 1,02% no acumulado do ano passado, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE). Ainda de acordo com a mesma instituição, os livros didáticos tiveram alta de 0,5% nos preços em 2018, enquanto os não didáticos, como livros de literatura, subiram 0,46%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), carga tributária vai estar presente em todos eles, sendo que em alguns itens ela equivale a quase metade do preço do produto, como a caneta, que tem 47,49% de impostos e a régua com 44,65%.
O levantamento feito pelo IBPT considera a incidência tributária em outros itens da lista escolar, como por exemplo, a cola (42,71%), o estojo (40,33%), a lancheira, (39,74%), o fichário (39,38%), o papel sulfite (37,77%), a agenda (43,19%), e o caderno (34,99%), todos esses encargos são embutidos nos preços dos produtos apenas para pagar os tributos federais, estaduais e municipais.