Na gestão escolar, não há mais espaço para o amadorismo
Redação
Uma necessidade urgente é investir na escalabilidade dos processos internos. Pense em um curso livre em que o aluno precisa passar pela ligação de telemarketing da área comercial, ir presencialmente acompanhada de um responsável até a instituição escolar para assinar um contrato físico. É um processo que não condiz com a realidade e tem várias pessoas envolvidas, sendo consequentemente muito custoso.
Rafael Moreira –
As tendências de inovação na gestão escolar ficaram focadas, nas últimas décadas, na produção de conteúdo para prender a atenção de uma geração que já nasceu em meio à revolução digital provocada pela internet. Penso que agora é hora de voltar os olhos para o administrativo e, a partir dele, projetar o caminho da eficiência operacional que traga os resultados esperados.
É preciso romper com os vícios e tradições que muitas vezes impedem a instituição de ampliar os negócios. Ou seja, aquela antiga e ultrapassada estratégia de empurrar o produto ou o serviço e sem critérios racionais está muito restrita àquelas empresas que ainda apostam em um modelo no qual a qualidade não é a prioridade.
Do meu ponto de vista essas empresas estão fadadas à morte. E esse processo começa com pequenos ruídos e a médio e longo prazo a falência é inevitável.
As empresas precisam aprender a investir em processos que garantam a qualidade daquilo que foi vendido. Em resumo: não pode ser desonesto. Segundo ponto: as instituições também devem prezar pela discrição de seus colaboradores.
Precisam se preocupar com...