Publicado em 09 dez 2025

Os tipos mais comuns das doenças da pele

Redação

As doenças de pele mais comuns incluem a acne, dermatite atópica, psoríase, melasma e rosácea. Outras condições frequentes são as micoses (como o pé de atleta), dermatite de contato, vitiligo e urticária. O câncer de pele também é uma das doenças de pele mais prevalentes e graves.

As doenças de pele são uma área ampla e complexa da dermatologia, com uma variedade de condições que podem afetar a pele, os anexos cutâneos e os tecidos subjacentes. Pode-se descrever alguns dos tipos mais comuns de doenças de pele, categorizados por frequência de apresentação.

A dermatite/eczema é uma inflamação da pele que pode causar vermelhidão, coceira e descamação; o edema periorbitário é um inchaço ao redor dos olhos. Elas podem causar o prurido que é uma coceira na pele, que pode ser sintoma de várias condições. A pele seca é uma condição que pode ser causada por fatores ambientais ou doenças subjacentes.

O eritema é a vermelhidão da pele, frequentemente associada a inflamação; a alopecia é a perda de cabelo que pode ocorrer em várias formas; a reação de fotossensibilidade é a reação da pele à exposição ao sol. A urticária é uma erupção cutânea caracterizada por placas elevadas e coceira; a psoríase é uma doença autoimune que causa placas escamosas na pele; a dermatite esfoliativa é a descamação extensa da pele; e a foliculite é a inflamação dos folículos pilosos.

Uma raridade é a síndrome de Stevens-Johnson que é uma reação grave que causa erupções cutâneas e descamação. A necrólise epidérmica tóxica é uma condição grave que resulta em descamação extensa da pele.

A dermatose neutrofílica febril aguda (síndrome de Sweet) é caracterizada por febre e lesões cutâneas. As manifestações cutâneas podem ser indicativas de condições sistêmicas ou locais, e o diagnóstico diferencial é crucial para o manejo adequado.

É importante considerar a história clínica, a morfologia das lesões e outros fatores associados. A BULA: MESILATO DE IMATINIBE - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ descreve que o mesilato de imatinibe é indicado para: pacientes adultos e pediátricos (acima de 2 anos) com Leucemia Mieloide Crônica (LMC) cromossomo Philadelphia positivo (Ph+) recém-diagnosticada e sem tratamento anterior; pacientes adultos com LMC cromossomo Philadelphia positivo em crise blástica, fase acelerada ou fase crônica após falha ou intolerância à terapia com alfainterferona; tratamento de pacientes adultos e pediátricos (acima de 1 ano) com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA Ph+) cromossomo Philadelphia positivo, recentemente diagnosticada, integrados com quimioterapia; tratamento de pacientes adultos com tumores estromais gastrintestinais (GIST), não ressecáveis e/ou metastáticos; e como tratamento adjuvante de pacientes adultos após ressecção de GIST primário.

Artigo atualizado em 02/12/2025 01:08.
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