O tema deste texto já foi abordado anteriormente, mas retomá-lo se faz necessário. Um assunto pode e deve ser retomado, quando novas interpretações ou novas evidências se apresentam para o fenômeno tratado. Para o caso das revistas predatórias, insinuam-se tanto novas possibilidades de compreensão, quanto novas evidências. Diferentemente da abordagem anterior, faço aqui uma autorreferência (I), começo agora com a minha experiência pessoal com essas revistas.
A pulga começou a coçar discretamente, quando recebi a primeira mensagem eletrônica me convidando para submeter um artigo em um periódico científico, cujo nome era-me totalmente desconhecido, embora soasse familiar. Estranho convite, pois representava uma inversão ao que geralmen...
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