O perigo iminente do sequestro digital
Redação
Os e-commerces das Lojas Renner e Camicado, que fazem parte do mesmo conglomerado, ficaram fora do ar após ataque hacker, afetando os sites e os aplicativos ficaram fora do ar. Segundo informaram, o ataque afetou parte de seus sistemas e sua de operação. Só para se ter uma ideia, nos últimos meses, os ataques desse tipo afetaram sistemas de empresas e órgãos brasileiros. Uma delas, foi a JBS, que, em junho, informou ter pago mais de 10 milhões de dólares para recuperar seus sistemas. Outro exemplo, foi o grupo de medicina diagnóstica Fleury que, em junho, informou ter sido alvo de uma tentativa de ataque. Mas, por que os ataques estão acontecendo tão recorrente? O fato é que os hackers sempre estão em busca de brechas nas redes para conseguirem invadi-las.
Ricardo Martins –
Desde o primeiro indício de tecnologias mais avançadas no planeta, existem os famosos hackers, que surgiram justamente com o intuito de fazer o que fazem hoje, sendo a invasão (para o bem ou para o mal) de qualquer tipo de dispositivo ou rede. Quando falamos em sites e servidores de empresas, o ano de 2020 teve um aumento significativo no número de invasões: estima-se, por exemplo, que os órgãos públicos do Brasil notificaram mais de 20.000 ataques hackers, só em 2020. Esses dados são do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Inclusive, alguns dos possíveis motivos para este resultado podem ser a não contratação de softwares ou mão de obra para a segurança, mas claro, os perigos não se resumem apenas a isso, principalmente quando tratamos de empresas ou indústrias. Muitas delas, inclusive, pensam que estão protegidas tendo um servidor interno, porém, falta segurança contra invasores externos.
Mas como fazê-la? Partindo do princípio de que, como uma laranja podre, um computador invadido pode contaminar todos os outros dentro de uma rede, é necessário que sua indústria estabeleça políticas de s...