A maioria das empresas não tem acesso às métricas para o uso de dados
Redação
Apesar de a maioria (98%) dos executivos brasileiros considerar o uso de dados uma ferramenta essencial para o setor de marketing de crescimento, 64% deles não contam com fácil acesso às principais métricas da própria empresa. Isso foi o que constatou uma pesquisa da KPMG. Deve-se entender que o big data é o conjunto (s) de dados com características (por exemplo, volume, velocidade, variedade, variabilidade, veracidade, etc.) que, para um determinado domínio de problema em um dado momento, não é possível que sejam eficientemente processados usando tecnologias e técnicas atuais/existentes/estabelecidas/tradicionais, para extrair valor. Já a computação em nuvem é o paradigma para habilitar o acesso via rede a um grupo elástico e escalável de recursos físicos ou virtuais, compartilháveis, com provisionamento e administração via autoatendimento, sob demanda. Exemplos de recursos incluem os servidores, os sistemas operacionais, as redes, os softwares, os aplicativos e os equipamentos de armazenamento. Inserido em tudo isso estão dados pessoais (DP) que são quaisquer informações que possa ser usada para identificar a pessoa natural à qual tal informação se relaciona ou pode estar direta ou indiretamente vinculada a uma pessoa natural. Para determinar se um titular de DP é identificável, deve-se levar em conta todos os meios que possam ser razoavelmente usados pela parte interessada na privacidade, detentora dos dados, ou por qualquer outra parte, para identificar a pessoa natural.
Da Redação –
A pesquisa Maturidade do uso de dados e growth no Brasil, realizada este ano pela Leap, braço de inovação aberta da KPMG, constatou que apenas 37% das grandes companhias têm o hábito de realizar testes e otimizações. Já entre as startups e as pequenas e médias empresas, o indicador é ainda mais alarmante, com somente 29% de regularidade nesse quesito. Quanto ao uso das ferramentas e entendimento dos dados por parte dos analistas, 78% disseram não conhecer ou não ter prática com a nova versão do Google Analytics, enquanto 77% afirmaram encontrar problemas nas ferramentas que utilizam.
Em relação à frequência de coleta e uso de dados, 67% dos líderes ouvidos pela KPMG realizam procedimentos diários e semanalmente. Quando perguntados, porém, sobre quais ferramentas utilizam para visualizar tais informações, quase metade (44%) trabalha com o Excel -- e a maioria deste total (74%) aponta divergência nos dados. O segundo software mais citado pelos executivos foi o Power BI, com 20% das respostas e 88% deste recorte de insatisfeitos. Com relação à opinião dos analistas, a pesquisa constatou que o Excel é a ferrame...