O metaverso e a construção civil integrados já são realidades
Redação
Durante anos o setor da engenharia civil recebeu o título de atrasado no que tange à adoção de novas tecnologias, e ainda existe uma certa tendência de processos engessados, vindo dos anos 80, que não combinam mais com a execução da construção civil moderna. A boa notícia é que esse cenário tende a se tornar passado graças às investidas do governo em estimular os investimentos em softwares baseados no building information modeling (BIM), metodologia que envolve a integração de ferramentas a fim de se obter um modelo digital composto por informações detalhadas e multidisciplinares de uma edificação, como custos e cronogramas. O metaverso nada mais é do que a representação de um modelo real em 3D em um ambiente virtual e compartilhado, sendo constituído por tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e internet.
Marcus Granadeiro –
Durante anos o setor da construção civil recebeu o título de atrasado no que tange à adoção de novas tecnologias. E ainda existe uma certa tendência de processos engessados, vindos dos anos 80, que não combinam mais com a execução da construção civil moderna. A falta de controle e de planejamento, por exemplo, refletem em atrasos, riscos e mais custos para as obras.
A boa notícia é que esse cenário tende a se tornar passado graças às investidas do governo em estimular os investimentos em softwares baseados em BIM, metodologia que envolve a integração de ferramentas a fim de se obter um modelo digital composto por informações detalhadas e multidisciplinares de uma edificação, como custos e cronogramas.
Hoje, o Brasil lidera em 53% o ranking global de países que aderiram ao BIM, segundo a pesquisa divulgada pela Autodesk e conduzida em parceria com a consultoria IDC. É neste ponto que temos pavimentado o caminho para que o setor esteja entre os primeiros adeptos do metaverso. E por quê?
O metaverso nada mais é do que a representação de um modelo real em 3D num ambiente virtual e compartilha...