Publicado em 19 abr 2022

As estratégias de neurociência no impulsionamento da inovação organizacional

Redação

Levantamentos feitos pelo Índice Global de Inovação (IGI), publicado pela Universidade de Cornell e que avalia 132 países do mundo, mostram que o Brasil ainda está distante de promover inovação disruptiva, se comparado a outros países. A falta de colaboradores qualificados mostra ser um fator relevante que impede este avanço. Entretanto, existe uma relação entre o potencial de inovação de uma organização e o seu potencial laboral, que precisa ser trabalhado para que a companhia aumente a sua produtividade e tenha mais resultados.

Fabrício Lopes – 

O avanço das pesquisas na neurociência nos trouxe descobertas que mostram ser possível utilizá-la para garantir o engajamento necessário dos colaboradores para promover a inovação dentro das empresas. Mas, a teoria por si só não basta, é imprescindível ter a coragem para aplicar a neurociência no ambiente organizacional, uma vez que o mundo corporativo está cada vez mais globalizado, conectado e dependente do poder cognitivo.

Sabemos que a inovação é fundamental para que empresas, de diversos segmentos, sobrevivam em um mercado globalizado, dinâmico e imprevisível. As novidades tecnológicas aparecem cada vez mais e em uma velocidade incrível -- lançamentos como carros autônomos, impressoras 3D e a inteligência artificial, por exemplo, movimentam a economia global.

Um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2016, indica que, por conta desse cenário, as companhias brasileiras estão em busca de tecnologia para aumentar a inovação e a produtividade. No entanto, se comparado ao nível de outros países no mundo, o Brasil ainda ocupa uma posição muito aquém de sua capacidade de inov...

Artigo atualizado em 19/04/2022 06:26.

Target

Facilitando o acesso à informação tecnológica