Como o varejo pode construir experiências digitais mais sólidas
Redação
Em vez de ter uma plataforma de experiência digital completa e multifuncional que inclui gerenciamento de ativos, ferramentas de engajamento e edição de camada de apresentação, cada um desses componentes funciona como recursos de negócios empacotados que podem ser executados de forma independente e se comunicar por meio de APIs. Uma DXP combinável deve oferecer vários benefícios, como desenvolvimento e entrega contínuos, bem como análises para informar e prever o sucesso da estratégia da campanha. A integração por meio de APIs, plugins e conectores também deve ser considerada, além de garantir a capacidade de criar uma experiência do cliente e gerar automação de marketing.
Fernanda Murillo –
Os varejistas estão na vanguarda da revolução da experiência digital impulsionada pela forte demanda dos consumidores que, mais do que nunca, estão adotando o comércio eletrônico e os canais de comunicação digital. Só na América Latina, o comércio eletrônico atingiu um valor de vendas no varejo de US$ 80,5 bi em 2021 e deve ultrapassar US$ 105,5 bi até 2025, segundo dados do portal de estatísticas Statista.
A crescente complexidade e interconectividade do mundo digital – combinada a uma economia em constante movimento – significa que muitas das atuais plataformas de experiência digital (digital experience platform – DXP) estão se tornando obsoletas. Um repensar completo, de mentalidade e tecnologia, é necessário para se adaptar à próxima década do varejo. Como será feita essa transição? Dizendo adeus às plataformas monolíticas.
Inicialmente, as experiências digitais foram moldadas por sistemas de gerenciamento de conteúdo da web (WCMS), seguidos pelos sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS). À medida que o foco mudou para a jornada do cliente e a experiência que a apresentação digital oferec...