Publicado em 13 out 2020

As instalações elétricas em postos de combustíveis

Redação

Um posto revendedor veicular, mais conhecido como posto de gasolina, é uma instalação onde se exerce a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas para armazenamento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores com ou sem serviços agregados. A instalação elétrica em um posto de gasolina é fundamental para o bom funcionamento da bomba, sistemas de gerenciamento e monitoramento, etc. A instalação desse sistema conta com diversos equipamentos para que possa ser realizada de forma adequada e proporcionar segurança adequada aos seus usuários. Entre as soluções utilizadas está a caixa de passagem em alumínio, que serve como ponto de inspeção e para a ramificação da linha elétrica. Este componente é instalado no nível do chão e usado para armazenar com segurança os outros componentes do sistema que serão instalados dentro dele. Outro equipamento que deve ser aplicado é o encaixe de vedação, instalado nas laterais da caixa de passagem, que garante que haja uma vedação adequada ao equipamento, evitando a entrada de água na caixa. Este componente também garante um melhor acabamento da instalação, pois não exige a execução de roscas na parede da caixa de passagem. A unidade de selagem é usada para fornecer proteção ao sistema, sendo o equipamento responsável pela transição dos conduítes de uma área não classificada para um ambiente classificado, e tem a função de impedir a passagem de gases explosivos. A passagem de todos os cabos das diferentes linhas pode ser feita com o sistema de tubulação em polietileno de alta densidade (PEAD), incluindo os tubos, as conexões de transição e os conectores de eletrofusão. Eles podem ser usados na condução de combustíveis e nas linhas elétricas, dada sua praticidade de instalação e custo competitivo. Outro item de fundamental importância são os conectores flexíveis, utilizados na interligação de linhas elétricas, principalmente na bomba dispensadora. O componente é projetado para absorver os leves movimentos do solo e possui proteção à prova de explosão. Deve-se conhecer os princípios gerais e requisitos adicionais necessários para instalações de materiais e equipamentos elétricos, incluindo os de automação e de telecomunicação, utilizados em posto revendedor veicular e ponto de abastecimento interno de combustíveis líquidos.

Os postos de gasolina são locais movimentados, com muito tráfego de veículos e pessoas. Eles também armazenam e armazenam grandes quantidades de substâncias perigosas, especialmente substâncias inflamáveis, como gasolina, diesel e gás natural veicular (GNV). É por isso que é muito importante ter bons sistemas e processos para garantir que os usuários permaneçam saudáveis e seguros.

Debate Brasil Desafios 2021

A Academia Brasileira da Qualidade (ABQ) irá realizar no dia 12 de novembro, das 10 às 12 h, o debate Brasil Desafios 2021, de forma virtual. Os debatedores irão fazer uma discussão rica sobre iniciativas relevantes que poderão ser úteis na recuperação do país, organizações e sociedade brasileira. O debate Brasil Desafios 2021 é aberto ao público, gratuito e possibilitará a participação da audiência por meio de perguntas.

A inscrição pode ser feita, de forma gratuita, no link https://www.sympla.com.br/inscricao?id=1004008

Dessa forma, todas as empresas têm a responsabilidade de garantir, na medida do possível, a saúde e a segurança dos trabalhadores e que outros não sejam colocados em risco pela operação da empresa, como, por exemplo, os clientes, visitantes, crianças e jovens ou o público em geral. Em primeiro lugar, deve-se sempre eliminar o risco onde for possível ou considerar o que se pode fazer para minimizar o risco. A eletricidade é uma das fontes de energia mais importantes que é usada todos os dias em um posto de gasolina. Mas, se não for administrada adequadamente, pode causar ferimentos graves e morte. O risco de morte ou ferimentos causados pela eletricidade está fortemente relacionado com onde e como ela é usada. Por exemplo, os riscos são geralmente maiores se for usado: ao ar livre ou em ambientes úmidos - o equipamento pode ficar molhado e correr maior risco de ser danificado. Em espaços apertados com ferragens à terra, como, por exemplo, dentro de um tanque ou caixa, pode ser difícil evitar receber um choque elétrico se ocorrer uma falha elétrica.

Alguns tipos de equipamento também podem envolver maior risco do que outros, como os equipamentos elétricos portáteis, incluindo plugues e tomadas, conexões elétricas e o próprio cabo, que são especialmente vulneráveis a danos. Os cabos de extensão, especialmente aqueles conectados a equipamentos que são movidos com frequência, podem sofrer problemas semelhantes.

Dependendo do local de trabalho, existem as funções adicionais para gerenciar os riscos elétricos. Nos locais de trabalho de alto risco, devem ser testados regularmente os equipamentos elétricos. Esses locais são aqueles onde as condições de operação podem danificar o equipamento ou reduzir sua vida útil. Isso inclui condições que expõem o equipamento à umidade, calor, vibração, danos mecânicos, produtos químicos corrosivos e poeira.

Exemplos incluem: as áreas molhadas ou empoeiradas, ao ar livre, locais de trabalho que usam substâncias corrosivas, cozinhas comerciais, ambientes de manufatura. Deve-se lembrar que a instalação, operação e manutenção de energia solar ou sistemas fotovoltaicos (PV) costumam ser de alto risco. Mesmo se desconectados da rede elétrica ou desligados no quadro, os sistemas fotovoltaicos podem ser energizados pela luz solar ou armazenada em baterias.

Os painéis solares são normalmente instalados em um telhado, então também há riscos de funcionamento perto de linhas e equipamentos elétricos aéreos, ao lado das bombas de combustíveis. Assim, em postos de gasolina os líquidos inflamáveis e combustíveis estão presentes em quase todos os locais de trabalho. Gasolina, óleo diesel e muitos produtos comuns como solventes, diluentes, produtos de limpeza, adesivos, tintas e polidores podem ser inflamáveis ou combustíveis.

Deve-se lembrar que a temperatura de autoignição é a mais baixa na qual um líquido acende sem uma fonte de ignição externa. Enquanto a maioria dos líquidos inflamáveis e combustíveis tem temperaturas de autoignição na faixa de 500°F (260°C) a 1.000°F (537°C), alguns têm temperaturas de autoignição muito baixas. Por exemplo, o éter etílico tem uma temperatura de autoignição de 356°F e seus vapores são inflamados por superfícies aquecidas. Para entender os líquidos inflamáveis, é importante saber que é o vapor, não o líquido, que queima. Por exemplo, as explosões ocorrem rotineiramente quando os mecânicos drenam um tanque de gasolina e assumem erroneamente que é seguro começar os reparos envolvendo soldagem e/ou brasagem no tanque.

 

 

Embora o tanque esteja vazio, seu espaço contém vapores de gasolina, óleo diesel, etc. Se a concentração de vapor estiver dentro da faixa explosiva e uma fonte de ignição, como a corrente elétrica, for introduzida, provavelmente ocorrerá uma explosão. As seguintes práticas de trabalho devem ser seguidas ao manusear líquidos inflamáveis e combustíveis: os líquidos inflamáveis com um ponto de inflamação abaixo de 100°F (38°C) devem ser mantidos em recipientes cobertos quando não estiverem em uso. Os líquidos inflamáveis devem ser armazenados apenas em recipientes aceitáveis.

O aterramento e a ligação devem ser utilizados ao transferir líquidos inflamáveis com um ponto de inflamação abaixo de 100° F. Os locais onde podem existir misturas de vapor-ar inflamáveis devem ter fiação elétrica instalada de acordo com os requisitos das normas técnicas. Quando os líquidos inflamáveis ou combustíveis são usados ou manuseados, exceto em recipientes fechados, devem ser fornecidos meios para descartar o líquido derramado ou vazado de maneira rápida e segura. Os líquidos inflamáveis ou combustíveis devem ser retirados ou transferidos para vasos, contêineres ou tanques portáteis dentro de um edifício por um dos seguintes métodos: por meio de um sistema de tubulação fechada, por recipientes  de segurança, por meio de um dispositivo extração pela parte superior ou por recipientes ou tanques portáteis por gravidade através de uma válvula de fechamento automático aprovada.

As operações de transferência devem ser feitas com ventilação adequada e as fontes de ignição não são permitidas em áreas onde os vapores inflamáveis podem ficar no ar. É proibida a transferência de líquidos por meio de pressão de ar no recipiente ou tanques portáteis. Esse tipo de transferência pode resultar em uma sobrepressão que pode exceder o que o recipiente ou tanque foi projetado para suportar. Além disso, uma atmosfera inflamável pode ser criada dentro do contêiner ou tanque. Essa atmosfera seria particularmente sensível à ignição devido ao aumento da pressão.

A NBR 14639 de 01/2014 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Posto revendedor veicular (serviços) e ponto de abastecimento — Instalações elétricas estabelece os princípios gerais e requisitos adicionais necessários para instalações de materiais e equipamentos elétricos, incluindo os de automação e de telecomunicação, utilizados em posto revendedor veicular e ponto de abastecimento interno de combustíveis líquidos. Estabelece medidas de proteção a serem aplicadas quando equipamentos elétricos são instalados em áreas onde a concentração perigosa e quantidades de gases inflamáveis, vapores ou névoas possam estar presentes na atmosfera, de forma a reduzir a possibilidade de explosão devido à ignição produzida por arcos, faíscas ou superfícies quentes, tanto em operação normal como sob condições de falha especificadas. Para instalações de GNV, ver NBR 12236, e para instalação de GLP, ver NBR 13523 e NBR 15514. A aplicação desta norma não dispensa o respeito aos regulamentos de órgãos públicos que os equipamentos, os serviços e as instalações devem satisfazer.

Como exemplos de regulamentos de órgãos públicos, podem ser citadas as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro contendo os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis. Para a seleção dos equipamentos e materiais a serem empregados nas instalações elétricas do SAAC ou SASC, é necessário definir a classificação de áreas conforme a NBR IEC 60079-10-1. A classificação de áreas deve ser feita sobre um desenho de planta e cortes do arranjo geral.

O Anexo A e as figuras ilustrativas do Anexo B apresentam a classificação de áreas de casos típicos de SASC e SAAC e podem servir como referência na elaboração de documentos de classificação de áreas para casos específicos. Em especial, devem ser analisadas as condições de ventilação, as quais podem resultar em alteração das áreas classificadas. As áreas de serviço devem ser avaliadas em relação ao tipo de serviço a ser executado e à possibilidade de liberação de produto inflamável.

Com relação à sinalização e à identificação, deve-se utilizar a sinalização de segurança conforme estabelecido na legislação pertinente. Os quadros elétricos geral e de distribuição devem possuir a identificação externa de segurança, cada quadro possuindo, também, identificação inequívoca dos circuitos e suas respectivas cargas. As instalações elétricas devem atender à NBR 5410 e para instalações em áreas classificadas, à NBR IEC 60079-14. A alimentação elétrica deve seguir a padronização da concessionária local, com previsão para tantos medidores quantos forem os consumidores com necessidade de medição individualizada (ponto de abastecimento, posto revendedor veicular e outras atividades).

Dependendo da carga instalada e da padronização da concessionária local, a alimentação elétrica pode ser em tensão secundária ou tensão primária de distribuição. A tensão de alimentação depende da carga instalada, da localização do posto de serviço e da padronização da concessionária de energia elétrica local. A localização do quadro geral e de medição ou da cabina primária deve ser em áreas não classificadas e também atender aos requisitos da concessionária local, tais como: afastamento máximo do limite do terreno com a via pública, instalação em local com boa iluminação e ventilação, e cumprimento dos requisitos de aterramento.

O sistema de distribuição de energia deve atender à NBR 5410 e ser constituído de no mínimo: a entrada da concessionária; o quadro geral de entrada e medição; os quadros de distribuição. Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso e em área não classificada. Todas as partes metálicas que compõem os quadros, não previstas para condução de corrente, devem ser ligadas ao sistema de aterramento. Os quadros elétricos devem prever o bloqueio do religamento indevido para assegurar o trabalho seguro.

Devem ser previstas, em áreas não classificadas, facilidades para a entrada das linhas de telecomunicação nos padrões das concessionárias. No caso de utilização de grupo motor gerador, este deve ser instalado em área não classificada e o projeto de instalação, quando necessário, deve ser aprovado pela concessionária de energia local. O caminhamento de cabos pode ser realizado através de bandejamento, esteiras ou eletrodutos embutidos, aparentes ou enterrados.

Os eletrodutos a serem aplicados, devem ser conforme as NBR 5410, NBR 15465, NBR 13897 ou NBR 14722, sendo que a aplicação conforme a NBR 14722 deve ser considerada a aplicação de tubulação tipo A. A instalação de eletrodutos em área classificada também deve ser conforme a NBR IEC 60079-14. Os eletrodutos ou cabos diretamente enterrados são considerados instalações em área não classificada. A infraestrutura de dutos subterrâneos deve ser executada com inclinação mínima de 0,5% no sentido da caixa de passagem.

Os cabos devem ser protegidos contra as deteriorações causadas por movimentação de terra, contato com corpos rígidos, choque de ferramentas em caso de escavações, bem como contra umidade e ações químicas causadas pelos elementos do solo. Deve-se considerar o tipo de pavimentação e tráfego. O eletroduto deve estar enterrado abaixo da pavimentação, a uma profundidade que garanta sua integridade. Recomenda-se que as caixas subterrâneas de passagem e derivação sejam posicionadas fora de áreas classificadas.

Todos os equipamentos elétricos instalados em áreas classificadas devem ter a sua conformidade certificada no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade (SBAC). A instalação de eletrodutos e dispositivos de selagem em área classificada devem estar de acordo com os requisitos indicados na NBR IEC 60079-14. Todos os eletrodutos devem estar roscados, soldados ou montados mecanicamente e firmemente encaixados às suas conexões ou invólucro, no mínimo, em cinco fios de rosca, quando aplicável. Não podem existir cruzamentos ou superposições entre eletrodutos e tanques subterrâneos, exceto os que estão indo para o próprio tanque. Deve ser evitada a proximidade entre os eletrodutos e as tubulações de combustíveis. Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, admitindo-se a utilização de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo, quando tal condutor se destinar ao aterramento.

Não há necessidade de unidade seladora quando um eletroduto metálico atravessar uma área classificada ultrapassando em 0,30 m os dois limites desta área e não houver união, luva, condulete ou acessório, no trecho da área classificada. Para evitar a passagem de líquidos, gases ou vapores inflamáveis de uma área classificada para uma área não classificada, devem ser previstos dispositivos de selagem em passagens e eletrodutos. A unidade seladora pode preferencialmente ser aplicada no lado da área classificada, ou em qualquer um dos lados da fronteira que limita as áreas.

Quando da aplicação de invólucros à prova de explosão em áreas classificadas, com tipo de proteção à prova de explosão para sistema de eletrodutos fechados, todos os componentes, acessórios e eletrodutos flexíveis, entre o invólucro e a unidade seladora, segundo o critério do invólucro, devem ser certificados no âmbito do SBAC. Em instalações com eletrodutos, devem ser utilizadas unidades e massas seladoras certificadas, e estas devem ser instaladas em conformidade com os requisitos da NBR IEC 60079-14.

Deve ser aplicada uma unidade seladora em todos os eletrodutos que chegam a invólucros à prova de explosão, contendo chaves, disjuntores, relés, fusíveis, resistores ou outros equipamentos que possam produzir arcos, centelhas ou altas temperaturas (no caso de ligação inerente ao equipamento, é permitido sistema similar de selagem). A unidade seladora deve ser instalada em conformidade com a NBR IEC 60079-14, que exige a localização da unidade seladora imediatamente ou o mais próximo possível do invólucro, podendo ser possível a instalação de acessórios necessários à junção, adequados ao invólucro à prova de explosão.

No caso da necessidade de instalação de acessório (luva, união ou condulete) no eletroduto, entre a unidade seladora do invólucro e o ponto no qual o eletroduto muda de área, deve-se instalar mais uma unidade seladora. O aterramento deve atender à NBR 5410. Todo circuito elétrico deve dispor de condutor de proteção em toda a sua extensão. Todas as massas da instalação elétrica devem estar ligadas a condutores de proteção. Os eletrodutos metálicos existentes em áreas classificadas devem ser aterrados na caixa de passagem mais próxima, através de buchas terminais interligadas ao condutor de proteção.

As ligações dos condutores de proteção aos equipamentos devem ser feitas com terminais de compressão ou equivalentes. O tanque não pode estar interligado na malha de aterramento. A equalização de potencial é requerida para instalações elétricas em áreas classificadas. Todas as partes condutivas expostas e externas devem ser conectadas a um sistema de ligação equipotencial. O sistema de ligação pode incluir condutores de proteção, eletrodutos metálicos, cabos com revestimentos metálicos, armadura com fios metálicos e partes metálicas de estruturas, mas não pode incluir condutores de neutro. As conexões devem ser seguras contra autoafrouxamento.

As partes condutivas expostas não necessitam estar individualmente conectadas ao sistema de ligação equipotencial se estiverem firmemente fixadas e em contato metálico com partes estruturais ou tubulações que são conectadas ao sistema de ligação equipotencial. Partes condutivas externas que não sejam parte da estrutura ou da instalação elétrica não necessitam estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se não existir risco de surgimento de tensões, como, por exemplo, estruturas de portas ou de janelas. Na descarga do produto deve ser feita a equalização de potencial entre o caminhão-tanque e o tanque subterrâneo durante o período de descarga e o ponto de equalização de potencial deve ser identificado.

A verificação final deve ser efetuada conforme a NBR 5410, não excluindo a inspeção visual; a verificação de continuidade dos condutores de proteção; a verificação da resistência de isolamento da instalação; a verificação de funcionamento; e outros ensaios (de tensão aplicada). A inspeção final (inicial) das instalações elétricas em áreas classificadas devem atender aos requisitos de inspeção detalhada indicada na NBR IEC 60079-17. Devem ser mantidos no prontuário das instalações elétricas do posto de serviços os respectivos relatórios de inspeção, de acordo com os padrões indicados na NBR IEC 60079-17, de acordo com os tipos de proteção “Ex” dos equipamentos instalados.

É recomendado que sejam realizadas inspeções periódicas nas instalações elétricas em atmosferas explosivas, de acordo com o grau de inspeção e com os intervalos mínimos indicados na NBR IEC 60079-17. Os respectivos relatórios de inspeções periódicas, bem como as ações corretivas realizadas devem também ser mantidos arquivados nos prontuários das instalações elétricas do posto de serviço. Os serviços de reparos realizados em equipamentos certificados para instalação em atmosferas explosivas, devem ser realizados de acordo com os requisitos indicados na NBR IEC 60079-19.

Hayrton Rodrigues do Prado Filho

hayrton@hayrtonprado.jor.br

Artigo atualizado em 20/10/2020 11:10.

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