Publicado em 12 jul 2022

Rede 5G vai acelerar a adoção de baterias de íon-lítio nas operadoras

Redação

A busca pela baixa latência ressalta a importância do edge computing, levando à implementação de milhares de data centers na borda da rede. Em todos os casos, uma mesma demanda se faz presente: contar com data centers munidos das mais avançadas soluções em baterias. Isso explica a crescente adoção de baterias de íon-lítio neste segmento. A mudança tem sido lenta, mas essa é a natureza da indústria de telecom. As mesmas tendências de aversão ao risco que preservaram o status quo das baterias valve regulated lead acid (VRLA) por muitos anos estão, agora, motivando a mudança para tecnologias de lítio que aumentam a eficiência da rede como um todo.

Jim Wiemer – 

A revolução do íon-lítio que começou nos data centers há alguns anos está chegando às operadoras de telecomunicações. Isso acontece por uma boa razão. Comparadas com as tradicionais baterias de VRLA, as baterias de íon-lítio têm maior densidade de potência, menos peso, duram mais, recarregam mais rápido, não sofrem de desgaseificação e têm monitoramento integrado. O resultado dessa conjunção de fatores é um menor custo total de propriedade (TCO), algo crítico para a competitividade das operadoras.

A excelência tecnológica e a redução de TCO são essenciais ao crescimento dos negócios das operadoras. A chegada das redes 5G torna esses pontos ainda mais estratégicos. A busca pela baixa latência ressalta a importância do edge computing, levando à implementação de milhares de data centers na borda da rede. Em todos os casos, uma mesma demanda se faz presente: contar com data centers munidos das mais avançadas soluções em baterias.

Isso explica a crescente adoção de baterias de íon-lítio neste segmento. A mudança tem sido lenta, mas essa é a natureza da indústria de telecom. As mesmas tendências de aversão ...

Artigo atualizado em 12/07/2022 10:58.

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