Será que as criptomoedas podem se tornar uma opção de reserva de valor?
Redação
O mercado de ativos digitais vem ganhando a confiança das pessoas e já funciona como alternativa aos bancos tradicionais. No início, elas eram encaradas como a revolução do sistema financeiro mundial, uma vez que não dependiam dos bancos tradicionais e funcionavam inteiramente nas plataformas virtuais.
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Jéssica Lima –
Quando as criptomoedas surgiram em meados de 2009 na forma do bitcoin, pouco se sabia sobre o tema, como elas funcionavam e se iriam vingar por tanto tempo. Mais de uma década se passou e a consolidação desse tipo de mercado digital já foi capaz de produzir raízes e deixa cada vez mais claro que chegou para ficar.
No início, elas eram encaradas como a revolução do sistema financeiro mundial, uma vez que não dependiam dos bancos tradicionais e funcionavam inteiramente nas plataformas virtuais. E como toda novidade, houve quem se opôs à ideia, não abrindo mão do convencional, da mesma forma que reuniu entusiastas animados pela promessa ousada vinda do estrangeiro.
A verdade é que alguns fatores contribuíram para essa resistência inicial, como o uso de termos complicados, como tokens, blockchain, altcoins, etc. Todas essas palavras fazem parte do mesmo universo e podem ser melhor compreendidas quando convertidas para o iniciante.
Fazendo um exercício de associação, é possível afirmar que as criptomoedas (bitcoin, tether, ethereum) são como os reais e dólares. As private keys (ou chaves privadas) ...