Muito mais do que vender, precisamos acolher
Redação
Olhe para seu material humano e o equipamento tecnológico que têm à disposição para ajudar a sua comunidade, os clientes (por meio das redes sociais) e quem mais puder, seja com dicas, meios para distração ou com formas de facilitar a vida diária em casa para quem está confinado.
Natiele Krassmann -
Como bem disse o pai da publicidade brasileira, Washington Olivetto, agora não é hora de vender, mas de prestar serviços. Parece utópico para uma sociedade capitalista em que muitos (nós todos, não?) dependem do trabalho diário de vendas, seja de produtos ou serviços, para sobreviver.
Mas, a mais pura verdade é essa: com o isolamento social e o lockdown necessários para o combate da disseminação da gripe chinesa, seja para pessoas ou empresários, o foco atual deve ser o acolhimento. Sim, o acolhimento.
Acolher é se colocar no lugar do próximo e buscar maneiras de ajudá-lo a contornar um problema ou uma situação ruim. E prestar serviços é acolher as dores, entender as necessidades e buscar soluções para tanto, mesmo à distância.
A criatividade deve ganhar espaço e dar voz a ideias e estratégias para que empresas e marcas se façam presentes mesmo diante do distanciamento social, seja por meio de videoconferências, lives, dicas, cartas, figurinhas ou remessas via portador para pessoas especiais. Como atender e ajudar o seu cliente, mesmo que não estejam comprando seus produtos? Acolha.
Olhe para seu material humano e o equipamento tecnológico que têm à disposição para ajudar a sua comunidade, os clientes (po...