Publicado em 08 ago 2023

A conformidade dos recipientes em plástico para o armazenamento de GLP

Redação

Em outros países, já é comum o uso do plástico para o transporte e/ou armazenamento dos gases liquefeitos de petróleo (GLP) que são produtos constituídos de hidrocarbonetos, com três ou quatro átomos de carbono (propano, propeno, butano e buteno), podendo apresentar-se em mistura entre si e com frações de outros hidrocarbonetos. As especificações normativas estabelecem os requisitos mínimos para o projeto, qualificação do projeto, produção seriada e inspeção de recipientes em material plástico, reforçado ou não com fibras, com ou sem selante não metálico, que tenham por finalidade o transporte e armazenagem de gás liquefeito de petróleo (GLP) e cujo volume não exceda a 500 L de capacidade de água.

Da Redação – 

No Brasil, mesmo com os parâmetros normativos, as concessionárias parecem não quere quebrar a tradição do uso dos recipientes de aço. São milhões deles espalhados por todos os cantos do país. O GLP (butano ou propano) é geralmente armazenado e distribuído como um líquido e é amplamente utilizado para processos e aquecimento de ambientes, cozimento e propulsão automotiva. É classificado como altamente inflamável e se contiver mais de 0,1% de butadieno, também é classificado como cancerígeno e mutagênico. O GLP não é corrosivo, mas pode dissolver lubrificantes, certos plásticos ou borrachas sintéticas.

Ele pode vazar como gás ou líquido e, se o líquido vazar, ele evaporará rapidamente e formará uma nuvem relativamente grande de gás que cairá no chão, pois é mais pesado que o ar. Os vapores de GLP podem percorrer longas distâncias ao longo do solo e podem se acumular em ralos ou porões. Quando o gás encontra uma fonte de ignição, ele pode queimar ou explodir. Os cilindros podem explodir se envolvidos em um incêndio. O GLP pode causar queimaduras de frio na pele e pode atuar como asfixiante em altas concentraçõ...

Artigo atualizado em 08/08/2023 10:33.

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