Será o e-commerce a nova dor de cabeça para o setor de logística?
Redação
Excesso de armazenamento ou as prateleiras vazias são os principais problemas de gerenciamento para as empresas. Por isso, deve-se entender que o business-to-consumer electronic commerce transactions (B2C ECT) envolve interações de internet entre a organização e o consumidor, quando acessado pelo consumidor por meio de qualquer dispositivo com conectividade com fio ou sem fio, como por exemplo, computadores pessoais, tablets, assistentes digitais, pessoais e telefones celulares com acesso à internet). Há requisitos normativos que envolvem as interações de internet entre a organização e o consumidor, quando acessado pelo consumidor por meio de qualquer dispositivo com conectividade com fio ou sem fio. Isso pode permitir às organizações estabelecer um sistema justo, eficaz, eficiente, transparente e seguro de B2C, a fim de aumentar a confiança de consumidores em B2C e aumentar a satisfação dos clientes.
Da Redação –
A ascensão do e-commerce reformulou drasticamente o cenário dos negócios nos últimos anos, e a mudança também altera a forma como as cadeias de suprimentos devem ser executadas para obter sucesso. As vendas online atingiram US$ 5.784 bilhões em 2023, com alta de 72,6% nos últimos quatro anos, de acordo com o relatório do Statista Key Figures of E-Commerce, e essa drástica mudança trouxe dores de cabeça para o setor de logística.
Além de preocupações com transporte, preços flutuantes de commodities, ameaças cibernéticas e disputas geopolíticas, que são a ponta do iceberg para os líderes empresariais, agora eles também precisam lidar com as complexidades do comércio online onipresente. De acordo com Mario Veraldo (linkedin.com/in/marioveraldo), CEO da empresa da logística MTM Logix, isso exigirá velocidade, eficiência e um alto nível de personalização para o qual as empresas B2B não estão preparadas.
“Essa vitrine digital tornou o gerenciam...
Artigo atualizado em 28/05/2024 09:45.
