Publicado em 14 out 2025

O tratamento clínico do entorse articular

Redação

O entorse é uma lesão que ocorre quando os ligamentos que sustentam uma articulação são esticados ou rompidos, geralmente devido a movimentos bruscos ou quedas. O tratamento inicial geralmente se concentra em reduzir a dor e a inflamação, além de promover a recuperação funcional da articulação afetada.

O tratamento clínico do entorse articular envolve uma abordagem multifacetada, que pode incluir tanto medidas não medicamentosas quanto medicamentosas. O entorse é uma lesão que ocorre quando os ligamentos que sustentam uma articulação são esticados ou rompidos, geralmente devido a movimentos bruscos ou quedas.

O tratamento inicial geralmente se concentra em reduzir a dor e a inflamação, além de promover a recuperação funcional da articulação afetada. No tratamento não medicamentoso, deve-se fazer o repouso, evitando as  atividades que possam agravar a lesão.

Aplicar gelo na área afetada para reduzir o inchaço e a dor e fazer compressão, usando bandagens elásticas para ajudar a controlar o inchaço. Deve-se manter a articulação elevada para ajudar a reduzir o inchaço.

O tratamento medicamentoso envolve os analgésicos e anti-inflamatórios que são medicamentos como o aceclofenaco que podem ser utilizados para aliviar a dor e a inflamação. O aceclofenaco, por exemplo, demonstrou eficácia em melhorar a dor e a função articular em condições como a osteoartrite.

Após a fase aguda, a fisioterapia pode ser indicada para restaurar a força e a mobilidade da articulação. É importante que o tratamento seja individualizado, levando em conta a gravidade do entorse e as necessidades do paciente. A adesão ao tratamento e o acompanhamento médico são fundamentais para uma recuperação eficaz.

Pode-se acrescentar que o MS-PCDT: Artrite Reumatóide e Artrite Idiopática Juvenil define a artrite reumatoide (AR) como uma doença inflamatória crônica de etiologia desconhecida. Ela causa destruição articular irreversível pela proliferação de macrófagos e fibroblastos na membrana sinovial após estímulo possivelmente autoimune ou infeccioso.

Além das manifestações articulares, a AR pode cursar com alterações de múltiplos órgãos e reduzir a expectativa de vida, sendo o aumento de mortalidade consequente a doenças cardiovasculares, infecções e neoplasias. As consequências da AR são: piora da qualidade de vida, incapacidade funcional, perda de produtividade e altos custos para a sociedade.

Há poucos estudos de prevalência de AR na América Latina. No México, um estudo revelou a prevalência geral de 1,6%, com maior frequência entre as mulheres. No Brasil, um estudo realizado em Minas Gerais encontrou prevalência de 0,46%. A AR é mais frequente em mulheres e na faixa etária de 30 a 50 anos, com pico de incidência na quinta década de vida.

Artigo atualizado em 08/10/2025 03:36.
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