O verdadeiro impacto comercial de um ciberataque industrial
Redação
A defesa contra a espionagem industrial, há uns dez anos, era focada em aspectos físicos, como áreas de acesso restritas, verificações de entrada por meio de câmeras de segurança, além de testar a lealdade de funcionários e terceiros na cadeia de desenvolvimento e fabricação, que incluía testes de integridade, verificações de antecedentes criminais e assim por diante. Essa proteção foi garantida, por muito tempo, pela negação do acesso à informação dentro do espaço físico. Porém, quando falamos hoje de informações organizacionais e de propriedade intelectual, ela continua dependendo de patentes e acordos legais, tais como confidencialidade entre empresas e seus fornecedores.
Augusto Schmoisman –
O ciberespaço tem se tornado a principal e mais eficaz ferramenta para fins comerciais de espionagem, roubo de informações e de propriedade intelectual, permitindo ao criminoso um atalho tecnológico com vantagem competitiva sobre o mercado em geral. Isso tem afetado, de forma direta, o poder de decisão das empresas, além da expectativa de vida e o valor comercial de produtos.
A defesa contra a espionagem industrial, há uns dez anos, era focada em aspectos físicos, como áreas de acesso restritas, verificações de entrada por meio de câmeras de segurança, além de testar a lealdade de funcionários e terceiros na cadeia de desenvolvimento e fabricação, que incluía testes de integridade, verificações de antecedentes criminais e assim por diante.
Essa proteção foi garantida, por muito tempo, pela negação do acesso à informação dentro do espaço físico. Porém, quando falamos hoje de informações organizacionais e de propriedade intelectual, ela continua depe...