A economia fiscal exige estratégia, não atalhos arriscados
Redação
Muitos empresários confundem estratégias legais com práticas arriscadas, colocando a empresa em risco sem saber. 95% das empresas pagam mais tributos do que deveriam, por erros ou falta de orientação técnica. Não se trata de pagar menos, mas de pagar certo. A chave está em diagnóstico detalhado, auditoria contínua e atuação integrada entre fiscal, contábil e jurídico.

Maynara Fogaça –
Planejar os tributos de forma estratégica é uma prática legítima e essencial para a saúde financeira das empresas. No entanto, ainda causa dúvidas entre empresários e, em alguns casos, até entre profissionais da contabilidade.
A linha tênue entre planejamento, elisão e evasão fiscal pode expor os negócios a riscos relevantes. Há limites para o planejamento fiscal dentro da legalidade.
A falta de compreensão técnica sobre o tema ainda leva muitas empresas a adotar práticas arriscadas, confundindo mecanismos legítimos com condutas ilegais. Existe uma diferença brutal entre pagar imposto e pagar certo.
A elisão é legal, mas a evasão fiscal é crime. O problema é que muitos empresários, por desconhecimento, seguem caminhos perigosos pensando que estão apenas otimizando a carga tributária.
A elisão fiscal consiste na adoção legítima de estruturas ou regimes previstos na legislação, com o objetivo de reduzir a carga tributária. Já a evasão ocorre quando há omissão de receitas, simulação de operações ou uso de mecanismos artificiais para burlar a fiscalização.
O planejamento tributário l...