Publicado em 16 set 2025

A liderança feminina pode transformar a cultura e ampliar os resultados nas empresas

Redação

Apesar de ocuparem apenas 17% dos cargos de alta liderança no Brasil, mulheres no comando aumentam em 25% a chance de uma empresa superar a média de desempenho, segundo a McKinsey. Porém, a liderança feminina traz uma nova lógica: mais empática, colaborativa e conectada ao bem-estar das equipes. A diversidade real só se consolida com decisão estratégica e aponta os reflexos desse modelo na redução do turnover e no fortalecimento da reputação das marcas.

Carla Martins – 

A presença feminina em cargos estratégicos tem sido uma das forças mais relevantes na reinvenção da cultura organizacional nas empresas brasileiras. De acordo com levantamento da consultoria McKinsey, companhias com maior representatividade feminina na liderança apresentam 25% mais probabilidade de obter performance financeira acima da média.

Ainda assim, a participação é desigual, com somente 17% das posições de alta liderança no país são ocupadas por mulheres. A mudança no perfil da liderança tem transformado não apenas os resultados, mas também a forma como as empresas se relacionam com suas equipes e com o mercado.

As mulheres têm promovido um novo estilo de gestão: mais colaborativo, mais empático e atento às transformações sociais e à escuta ativa das equipes. Esse modelo impacta diretamente na construção de ambientes de trabalho mais seguros, diversos e orientados ao bem-estar.

É uma liderança que compartilha as responsabilidades e que vê a vulnerabilidade como um elemento de força. Isso rompe padrões tradicionais e cria espaço para decisões mais humanas e sustentáveis.

Apesar do...

Artigo atualizado em 10/09/2025 11:19.
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