Crescer na própria carreira é um ato de protagonismo pessoal
Redação
No passado, os planos de carreira tinham ciclos de quatro anos. Hoje, essa lógica ficou obsoleta. Desde o início da Quarta Revolução Industrial, em 2012, o ritmo das mudanças se acelerou como nunca, comparável à virada trazida pela globalização e pela internet nos anos 1990.

Já parou para pensar se está se preparando para liderar o futuro ou apenas esperando que ele chegue? A diferença parece pequena, mas é ela que separa quem se antecipa de quem fica para trás.
Vivemos um tempo em que as transformações acontecem mais rápido do que as próprias empresas conseguem acompanhar. Mesmo assim, muita gente ainda acredita que tem “todo o tempo do mundo” para evoluir. O problema? O relógio do mercado não para.
Pesquisas mostram que 90% das pessoas não investem de forma consistente no próprio desenvolvimento. E aí surgem as perguntas inevitáveis – Você tem buscado novos aprendizados? Fez algum curso recentemente? Está lendo algo que amplie sua visão de mundo? Participa de eventos, feiras ou encontros do seu setor? Mais importante ainda: você está por dentro das tendências que estão redesenhando a sua área?
Se a maioria das respostas for não, talvez seja hora de repensar a jornada. Por que, no fim das contas, você seria a próxima pessoa a ser promovida?
O mercado não espera. Ele quer protagonistas, não espectadores. Crescer na carreira não é responsabilidade da empresa, mas sim um ato de protagonismo pessoal...