Os limites das perturbações de radiofrequência em equipamentos
Redação
Um zumbido irritante no rádio do carro pouco antes de o telefone tocar – é uma interferência de radiofrequência. Esse é um termo que remonta a mais de um século até os primeiros dias das linhas e rádios telegráficos. Desde então, a proliferação de dispositivos eletrônicos comerciais e de consumo usando circuitos oscilantes de 10 kHz ou mais para operar adequadamente invadiu todos os aspectos das vidas e todos os espaços que são ocupados - dos escritórios e residências a aviões e carros. Conheça as características das perturbações de radiofrequência, seus limites e métodos de medição, em equipamentos industriais, científicos e médicos que operam na faixa de frequências de 0 Hz a 400 GHz e aos aparelhos domésticos e similares projetados para gerar e/ou utilizar localmente a energia de radiofrequência.
Da Redação –
Atualmente, com a proliferação de dispositivos eletroeletrônicos, eles acabaram interferindo um com o outro na paisagem lotada de frequências em que operam. Como todos os dispositivos eletrônicos irradiam uma certa quantidade de radiação eletromagnética, também conhecida como ruído, sua operação pode ser degradada quando eles transmitem ou captam interferência eletrônica não intencional.
É por isso que se ouve um zumbido quando o rádio do carro confunde um sinal de telefone celular com a estação de rádio que se está ouvindo no momento. Além disso, nem toda a radio frequency interference (RFI) é fabricada pelo homem - ocorrências naturais, como raios e explosões solares, também podem causar estragos em dispositivos eletrônicos.
A RFI pode causar problemas significativos em uma instância em que um sistema de controle capta o sinal errado, causando atrasos na produção e uma perda subsequente nos lucros. Mesmo quando se limitam as possíveis causas de RFI aos pro...