O diagnóstico emocional pode virar um trunfo na disputa por talentos da geração Z
Redação
As ferramentas estruturadas de gestão emocional ganham espaço em meio às novas exigências legais e mudanças no perfil dos jovens profissionais. A percepção sobre o ambiente de trabalho mudou e, com ela, os critérios que atraem e retêm talentos nas empresas.

Jéssica Palin Martins –
A saúde emocional deixou de ser tema periférico e passou a ocupar o centro das estratégias de atração e retenção de talentos nas empresas brasileiras. Uma pesquisa global da Deloitte, divulgada em 2024, mostra que 76% dos profissionais da Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, priorizam o bem-estar psicológico ao escolher onde trabalhar.
O mesmo levantamento indica que 46% desses jovens sofrem de ansiedade frequente, e mais da metade acredita que os empregadores ainda fazem pouco pela saúde mental. Diante desse cenário, cresce o número de companhias que adotam soluções estruturadas de gestão emocional para tornar o ambiente de trabalho mais saudável, e ao mesmo tempo, atender às exigências legais recentes.
Para alcançar esse objetivo, os especialistas recomendam processos contínuos, que envolvam mapeamento psicológico e comportamental, devolutivas estratégicas para lideranças, planos de ação individualizados e mentoria voltada a equipes de RH e gestores. A percepção sobre o ambiente de trabalho mudou e, com ela, os critérios que atraem e retêm talentos nas empresas.
A geração Z ...